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Pix, TED e DOC: qual a melhor forma de transferir dinheiro sem gastar à toa?

Descubra qual a melhor forma de transferir dinheiro (Pix, TED ou DOC) e evite gastar à toa com taxas desnecessárias no dia a dia.

Transferir dinheiro faz parte da vida de muita gente, seja para pagar uma conta, ajudar um parente ou comprar algo online.

Evite taxas e escolhas erradas: descubra a melhor forma de transferir dinheiro sem pesar no bolso. (Foto: Canva)

A verdade, porém, é que muita gente ainda não sabe qual é o melhor jeito de fazer isso sem acabar pagando taxas escondidas ou perdendo tempo.

No dia a dia apertado de quem já está com o orçamento no limite, qualquer economia importa. Por isso, trazemos a diferença entre Pix, TED e DOC para ajudar você a evitar prejuízos e dores de cabeça desnecessárias.

Entendendo cada opção para transferir dinheiro

Vamos direto ao ponto: existem três formas principais de transferir dinheiro entre contas bancárias no Brasil: Pix, TED e DOC. Mas qual a diferença entre elas?

  • Pix: criado pelo Banco Central, funciona todos os dias, 24 horas por dia. É gratuito para pessoas físicas e o valor cai na hora. Ideal para quem tem pressa e não quer pagar nada por isso.
  • TED: funciona só em dias úteis, normalmente até as 17h. Se passar desse horário, a transferência só cai no próximo dia útil. Algumas contas digitais não cobram, mas a maioria dos bancos tradicionais cobra taxa.
  • DOC: também só em dias úteis, mas com limite de valor (até R$ 4.999,99). E o dinheiro só entra na conta no dia seguinte. É um modelo mais antigo e cada vez menos usado, além de quase sempre ter taxa.

Quando cada um vale a pena?

A resposta rápida é: pix quase sempre é a melhor opção, principalmente para quem quer economizar e não pode esperar. Além de não cobrar taxas, ele cai na hora, fazendo diferença quando a conta vence no mesmo dia ou quando o dinheiro precisa chegar rápido.

Agora, se você ainda usa bancos tradicionais que cobram por TED e DOC, vale repensar. Existem muitas contas digitais hoje em dia que oferecem Pix, TED e até DOC de graça. Mesmo que você não mude de banco agora, só de priorizar o Pix no dia a dia já dá para fugir de taxas que pesam no bolso.

Dica para não cair em cilada ao transferir dinheiro

Tem muita gente que ainda paga taxa sem saber. Às vezes, o aplicativo do banco joga direto na opção “TED” sem perguntar, e pronto: lá se foram R$ 10, R$ 15, às vezes até mais. Fique de olho antes de confirmar qualquer transferência. Verifique se está mesmo usando o Pix.

Outro ponto importante: jamais faça transferência por impulso. Antes de mandar dinheiro, pergunte a si mesmo se aquilo é realmente necessário agora ou se dá para esperar um pouco e planejar melhor.

Ficar atento faz diferença no fim do mês

Parece pouca coisa, mas imagine pagar R$ 10 de taxa por transferência, duas vezes por semana. No fim do mês, já se foram R$ 80, dinheiro que poderia servir para completar o mercado, pagar uma conta ou até guardar. Quem está com o nome sujo ou tentando sair das dívidas precisa observar cada gasto, por menor que pareça.

Transferir dinheiro sem perder dinheiro

Em tempos de grana curta, cada escolha importa. Diferenciar Pix, TED e DOC ajuda a fazer escolhas mais inteligentes no dia a dia. 

Mais do que economizar, entender como funcionam esses serviços é um passo importante na jornada da educação financeira. E quanto mais a gente entende, menos cai em armadilhas que esvaziam o bolso.

Ellen Queiroz
Escrito por

Ellen Queiroz